Post atualizado em 18 de fevereiro de 2019
Passeio de buggy depois dos 60 anos
Por Daniela Almeida
É com ou sem emoção? "
É sem emoção, hein moço". Foi essa a resposta que
mamis deu para o
bugueiro de Natal, o Gerdon, durante nosso passeio de
buggy pelas
dunas de Genipabu no início de 2017.
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Porto de Galinhas - Passeio de buggy depois dos 60 anos |
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Natal - Passeio de buggy depois dos 60 anos |
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Morro Branco - Passeio de buggy depois dos 60 anos |
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Mas será que essas experiências valeram a pena? É perigoso fazer passeio de buggy depois dos 60 anos? Quais cuidados são necessários?
Confira neste post as respostas para estas perguntas!!!
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Passeio de buggy depois dos 60 anos |
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Vale pena fazer passeio de buggy depois dos 60 anos?
Para essa primeira pergunta, a resposta de mamis foi: sim. Valeu muito a pena. E é ela mesma quem responde:
"Nas três vezes, eu me diverti muito. Eu sempre fico na frente porque é mais seguro e posso ver tudo. Lá em Natal, nós até descemos uma duna gigante. O bugueiro falou para eu fechar o olho porque ia ser um pouco radical, mas eu não fechei e nem tive medo", conta mamis, toda orgulhosa de sua coragem.
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Mamis e o bugueiro Gerdon em Natal - Passeio de buggy depois dos 60 anos |
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Olha a duna radical que mamis encarou no passeio de buggy em Genipabu, RN |
E, assim como mamis, milhares de outras pessoas que já estão na terceira idade continuam fazendo passeios considerados um pouco mais radicais. Tirolesa, toboágua, buggy com emoção, mergulho com tubarões, esquibunda. São várias as opções. Tem para todos os gostos, perfis e graus de coragem...
Nossa mamis, pelo seu perfil, não encara tantas radicalidades, vamos dizer assim. Mas um passeio de buggy mais tranquilo ela não deixa de fazer.
É perigoso fazer o passeio com pessoas que já têm mais idade? Quais os cuidados necessários
Depende. Em primeiro lugar, é preciso fazer o passeio com profissionais credenciados no destino. Eles são fiscalizados, possuem veículos vistoriados e passam mais confiança em relação à segurança dos passageiros.
Muitos buggies, por exemplo, não têm equipamentos de segurança. Por isso, é bom verificar antes do passeio. Isso é muito importante, principalmente em viagens com pessoas com mais idade e até com crianças.
O
veículo do Gerdon lá em Natal tinha cintos de segurança e nós os usamos durante algumas partes do trajeto.
Mamis usou o cinto o tempo todo.
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D&D Mundo Afora e o bugueiro Gerdon em Natal - Passeio de buggy depois dos 60 anos |
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Olha mamis de cinto de segurança no buggy do Gerdon em Natal - Passeio de Buggy depois dos 60 anos |
Além disso, saber antecipadamente o grau de dificuldade do trajeto também ajuda a saber se o idoso vai conseguir encarar ou não a experiência. Vai ter subidas ou descidas muito íngremes? Vai ser sobre areia, em trilhas ou no asfalto?
Tudo isso vai interferir no passeio.
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Passeio de buggy depois dos 60 anos |
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Um dos trajetos do passeio de buggy |
Em nossas viagens, já ouvimos relatos de pessoas que quebraram a costela em um passeio porque o bugueiro quis "se mostrar" e correu demais, não respeitando os limites de segurança. Em um dos solavancos do buggy nas areias, a pessoa (que já tinha mais idade, mas poderia ser com qualquer outra) deu um pequeno salto na parte traseira e caiu por cima do passageiro que estava embaixo no banco.
E aí entra uma dica de ouro para o idoso que quer fazer o passeio de buggy com mais segurança e tranquilidade: sentar no banco ao lado do motorista.
Na frente é mais seguro e mais confortável. Tem o vidro que protege do vento e da areia e balança menos. Sem contar que é o lugar onde o acesso é mais fácil para quem tem um pouco de dificuldade na mobilidade ou para pessoas com perninhas curtas, como as de mamis kk.
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Mamis só senta na frente que é mais seguro - Passeio de buggy depois dos 60 anos |
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Mais seguro - mamis só senta na frente - Passeio de buggy depois dos 60 anos |
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Na frente venta menos - Passeio de buggy depois dos 60 anos |
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Mamis só senta na frente que é mais seguro - Passeio de buggy depois dos 60 anos |
Mamis, por exemplo, não conseguiria subir no banco de trás porque é alto. A gente que ainda tem um pouco de elasticidade (kk) precisa, praticamente, pular para dentro do buggy, imagina ela! Na parte traseira, então, nem pensar. Além da falta de segurança, venta demais.
Eu e Danubia sempre ficamos nesta parte superior, mas confesso que às vezes descemos porque, dependendo do trajeto, é perigoso.
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Nós sentamos atrás - Passeio de buggy depois dos 60 anos |
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Atrás venta mais e é um pouco mais perigoso para idosos - Passeio de buggy depois dos 60 anos |
Em relação ao passeio ser com ou sem emoção, vai depender de cada um. E isso não tem nada a ver com idade. Lá em casa, por exemplo, Danubia prefere com, eu e mamis, sem. Então, vai dos gostos, das condições físicas e até do grau aventureiro da pessoa.
Tomando os cuidados necessários, o idoso pode fazer qualquer passeio: do mais traquilinho ao mais radical.
➤ Ah, consulte um médico antes das atividades. Ele poderá indicar ou não certas precauções para a pessoa com mais de 60 anos durante as viagens.
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Passeio de buggy depois dos 60 anos |
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